Silêncio no pensar
Silêncio na madrugada
Silêncio
Silêncio nas massas populares
Silêncio no coração dos camponeses
Silêncio no quartel do guerrilheiro
Silêncio nos canos das armas vazias
Silêncio
Silêncio na pergunta
Silêncio na resposta
Silêncio na noite maliciosa
Silêncio no esperar."
"...O meu poema não sei escrevê-lo também
não posso escrever o poema que sinto no peito
por serem vários os versos.
São tantos os autores do meu poema
e versos assim trazem rima doutra inspiração."
Extractos de dois poemas de Nito Alves. Foto da net.
4 comentários:
Olá.
Passando para conhecer o blog.
Parabéns, tem aqui um bom espaço.
Abraços
Todo o poeta tem sempre um poema cativo... este "não posso escrever o poema que sinto no peito" é muito especial...
Obrigado pelo poste, Poeta!
Kandandu e paz nas consciencias... para quem a tiver!!!
Prazer em conhecer um escritor que fala tão bem sobre o deserto.
Abraços.
João D. Jr.
eu irei deixar uma poesia para vc
quando acordares
pela manhã
lembre-se que a
beleza do mundo
jamais sera completa
100 vc !!!
Enviar um comentário