Joel Lino, meu quarto rebento
Desabrocham flores saltitantes
recheadas de dúlcidos sonhos
requintados na seiva da Mulemba
onde melodiosos rios escorrem sorridentes
no frescor acinzentado do cacimbo
As flores transformam-se em flechas
nas mãos do Eu Lírico
há que desenhar versos orientadores
para alegria de Ngola no marco histórico da
Soberania da vida vivída com ternuras verbais
É a infância o altar do amanhã sorridente
quero-a sempre muito feliz na graça do ETERNO
Foto de Nelson Rodrigues, fonte: internet
1 comentário:
Que bonito poema.
Bjus
Enviar um comentário